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Ação Educativa e Cultural “Bairros: incluindo memórias, incluindo cidadãos”

Resumo

Este artigo aborda a Ação Educativa e Cultural desenvolvida para ampliar as possibilidades de apropriação do conhecimento no âmbito do projeto de exposições urbanas “Bairros: incluindo memórias, incluindo cidadãos” na cidade de Santo André, buscando evidenciar a relevância da ação educativa desenvolvida entre equipamentos culturais e escolas municipais em prol de uma formação cidadã. O projeto utilizou referencial teórico de autores que discorrem sobre os temas educação, mediação cultural, memória, museu, cidade e patrimônio cultural, como Ulpiano Bezerra de Menezes e Michael Parsons. É essencial a metodologia desenvolvida em conjunto entre educadores dos equipamentos culturais e escolas, com atenção especial às particularidades locais. Essa ação permitiu a abordagem sobre memória – patrimônio cultural local, presente no cotidiano da população e em cujo contexto se expõe uma história construída por todos, em um panorama de diferenças e singularidades capazes de valorizar a cidade e sua gente.

Palavras­‑chave

Cidade; Educação; Memória; Museu; Patrimônio Cultural.

Introdução

Santo André, cidade do Grande ABC, localizada na região metropolitana de São Paulo, com aproximadamente 676 mil habitantes, em uma área de 175.782 km² (IBGE, 2010), conta com diversos equipamentos culturais que se propõem a promover o acesso aos bens culturais, materiais e imateriais de forma equânime e participativa. Entre eles, no que tange à valorização e salvaguarda do patrimônio cultural local, destaca­‑se o museu cuja proposta se fixa em expor e fomentar ações de difusão do conhecimento sobre a memória de Santo André, presente tanto em seu acervo quanto no cotidiano da cidade.

Figura 1 – Vista panorâmica da Vila Pires e adjacências. À esquerda, rua Capitão Mário Toledo de Camargo, 2016.
Foto: David Rego Júnior. Coleção PSA. Acervo Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa.
Figura 2 – Vista panorâmica do Jardim Santo André, 2016.
Foto: Beto Garavello. Coleção PSA. Acervo Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa.
Figura 3 – Loteamento em torno da represa Billings, 2016.
Foto: David Rego Júnior. Coleção PSA. Acervo Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa.
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O próprio prédio que abriga o Museu faz parte da memória da cidade e é um reconhecido patrimônio cultural. Trata­‑se da edificação que abrigou o I Grupo Escolar de São Bernardo, inaugurado em 1914, quando a região do ABC formava um único município. A escola foi transferida para outro edifício em 1978 e, em agosto de 1990, o Museu passou a ocupar o local, onde tem se dedicado a funções inerentes a sua tipologia de Museu de Cidade: coleta, pesquisa, conservação, exposição, promoção e difusão de bens ligados aos vários aspectos do patrimônio cultural andreense. O prédio é tombado pelos Conselhos de Defesa do Patrimônio Cultural Municipal (1992) e Estadual (2002), devido, respectivamente, a sua inserção na memória local e sua importância como remanescente da política educacional do começo do século XX. Essa história envolve imenso interesse do público em geral e, em especial, dos educadores.

Figura 4 – I Grupo Escolar de São Bernardo, 1914.
Coleção EEPSG Prof. José Augusto de Azevedo Antunes. Acervo Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa.
Figura 5 – Fachada do prédio do Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa, 2015.
Coleção e Acervo: museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa.
Figura 6 – Grupo de alunos do I Grupo Escolar, c.1928.
Coleção José Sant’Anna. Acervo: Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa.
Figura 7 – Alunos do Programa Mais Educação, EMEIEF Cidade São Jorge. Apresentação musical sobre o bairro no Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa, out. 2016.
Foto: Rosimara T. B. Rampazo.

O Museu é, portanto, um local de exposição e difusão da memória e da história do município que se propõe a subsidiar o conhecimento e reconhecimento de aspectos relativos às identidades locais. As exposições e demais ações de difusão são desenvolvidas com vistas a apresentar o acervo ou a memória de Santo André a partir de um contexto atual que ultrapasse os limites das exposições. O museu busca abarcar amplamente a complexidade da cidade, empregando uma dupla relação museu­‑cidade, ou seja, uma dentro do museu, mediada por um acervo registrado, classificado; outra, na cidade, mediada por um acervo operacional ou pelo próprio espaço urbano, diversificado e dinâmico.

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Nessa linha, o objeto de um museu de cidade tem que tomar a cidade como forma, como lugar de ação de forças sociais e como imagem. Em todos os casos, o objeto do museu é o que a cidade é, enquanto fenômeno que a análise cientifica recupera e interpreta. Isso significa, entre outras consequências, que não se pode excluir a cidade de hoje, a qual, por sua vez, só é inteligível em uma perspectiva histórica (Meneses, 1984, p.200).

Nessa condição, o museu “rompe com suas limitações institucionais, a noção notarial e burocrática de seu acervo, para abarcar um território e uma comunidade, em que os habitantes, além de visitantes, assumem também a condição de agentes” (Meneses, 1984, p.201). O Museu é uma referência para se conhecer a cidade, onde é possível refleti­‑la, discuti­‑la, entendê­‑la e construir futuro. É também, um campo de tensões, de interesses diversos, de conflitos, de diferenças em que as representações sociais da cidade dão significação ao acervo, com toda sua complexidade.

Nesse contexto de ação coletiva concreta e simbólica se inserem as identidades dos grupos sociais, estabelecendo identidades culturais no espaço urbano, tendo a memória como base para esse processo. E as ações apresentam aspectos da memória andreense com vistas a propor reflexões sobre o cotidiano da cidade, em uma dinâmica que inclui presente e passado: “A elaboração da memória se dá no presente e para responder a solicitações do presente. É do presente, sim, que a rememoração recebe incentivo, tanto quanto as condições para se efetivar” (Meneses, 1992, p.11).

Nessa conjuntura elaborou­‑se o projeto de exposições urbanas “Bairros: incluído memórias, incluindo cidadãos”, contemplado no ProAC no 18/2015, que possibilitou vazão a uma necessidade antiga do Museu de descentralizar suas ações. As exposições junto às ações educativas ampliaram as probabilidades do Museu de atuar nas diversas regiões da cidade, trilhando um caminho que, como previsto, não se encerra com o término do projeto inicial, já que as ações educativas se inserem em processos educativos. E, uma vez iniciadas, seguirão várias etapas que estão se incorporando aos espaços de conhecimentos comprometidos com a formação cidadã.

Sabe­‑se que a valorização da memória ou da cultura local tem se tornado um recurso primordial também para se compreender o espaço urbano, diversificado, dinâmico e atual. Diante dessa relevância, não se deve ignorar a sua importância em tempos de encantamento com o espaço virtual. Nesse sentido, as ações educativas buscam ampliar o envolvimento do cidadão com a cidade para além dos muros do Museu, uma vez que disponibilizam meios para atuação do sujeito, propondo a ocupação de espaços comuns a todos nas diversas regiões da cidade. E essas ações têm o objetivo de promover a participação, a interação e o (re)conhecimento entre os diferentes e complexos grupos sociais que compõem as comunidades de Santo André.

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Dessa forma, as ações educativas nos bairros se propõem a acompanhar as exposições urbanas em 15 localidades da cidade, no Museu e também em outros equipamentos culturais cuja abordagem já se faz presente, como a Casa do Olhar, o Salão de Exposições e a Pinacoteca. Cada localidade tem uma exposição com o uso de imagens antigas e atuais. Em cada uma delas um dos painéis traz informações sobre Santo André, a partir do surgimento da ferrovia São Paulo Railway, em 1867, e os demais painéis apresentam informações sobre o conjunto de bairros pesquisados da respectiva região em que está instalada. Assim, essas informações junto à própria paisagem local propõem reflexões sobre o cotidiano andreense em uma dinâmica que inclui presente e passado da cidade que se apresenta em constante transformação.

Figura 8 – Exposição “Bairros: incluindo memórias, incluindo cidadãos”. Bairro Camilópolis, Santo André, 2016.
Foto: Rosimara T. B. Rampazo.

Metodologia

A metodologia se desenvolve com os referenciais teóricos diversos que discorrem sobre educação, mediação cultural, museu, cidade e patrimônio cultural. Entre os autores se destacam o historiador Ulpiano Bezerra de Menezes, que discute a tipologia de museu de cidade, memória e patrimônio cultural; o professor de arte educação Michael Parsons, sobre mediação em museus, e Edgar Morin, com os saberes necessários para a educação do futuro. Esses saberes se propõem especialmente a inspiração e, como tal, não se constituem em algo pronto. Fundamentam o projeto ao tratar da relevância em se considerar as relações entre o todo e as partes e o conhecimento sobre a condição humana, em que o cidadão é parte de uma sociedade ao mesmo tempo que a sociedade também o constitui por meio da cultura.

As ações educativas se apresentam construídas pelo diálogo com os diversos segmentos sociais que envolvem a população de Santo André. Daí destaca­‑se a área da Educação, cujo compromisso social presente em toda a cidade possibilita desenvolver atividades conjuntas planejadas, com embasamento teórico em educação e cultura, conhecimento de leis e orientações gerais que regem a educação formal e a educação patrimonial, além de informações presentes em levantamentos de necessidades, diagnósticos e outros subsídios sobre a comunidade local, bem como trabalhos anteriores desenvolvidos pelo Museu e demais espaços envolvidos com a localidade onde se desenvolverá a ação educativa.

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Desse modo, o processo pedagógico se viabiliza ao conectar as áreas do saber à cidadania e ao meio em que vive o indivíduo, evidenciando a relevância da vivência pessoal e comunitária, de forma a valorizar a cultura local e privilegiar a formação integral, em ambiente propício ao cultivo das múltiplas dimensões humanas. Com esse intento, as atividades foram desenvolvidas em atmosfera educativa para além dos limites da escola, ou seja, ocorreram em espaços da comunidade, próprios à proposta de desenvolvimento do ser em suas múltiplas possibilidades, envolvidos em uma formação cidadã, de um sujeito autônomo, crítico e participativo, estimulado pela integração com o lugar onde vive.

Figura 9 – Professores Coordenadores do Programa Mais Educação da Rede Municipal em oficina do Projeto “Bairros: incluindo memórias, incluindo cidadãos”, 2016.
Foto: Rosimara T. B. Rampazo.
Figura 10 – Alunos da EMEIEF Parque Andreense em atividade do projeto “Bairros: incluindo memórias, incluindo cidadãos”, 2016.
Foto: Rosimara T. B. Rampazo.
Figura 11 – Alunos da EMEIEF Parque Andreense em atividade do projeto “Bairros: incluindo memórias, incluindo cidadãos”, 2016.
Foto: Rosimara T. B. Rampazo.

A parceria Cultura e Educação desenvolveu atividades culturais na modalidade extraclasse, com ações em espaços culturais da cidade, em lugares de aprendizado compromissado com a inserção social e uma gestão democrática e integrada. Atendendo, portanto, a premissa da educação: ser inerente à vida ao reconhecer os diferentes sujeitos de diálogo presentes no meio social que formam uma comunidade de aprendizagem. Ali, todas as histórias e todos os espaços podem ser educadores – toda a comunidade e a cidade com o museu e demais espaços culturais ou locais como ruas, praças, parques etc. estão articulados para uso e fruição, possibilitando múltiplas experiências e diversas formas de convivências na cidade. As ações foram desenvolvidas com os professores e, posteriormente, foram realizadas oficinas com os alunos no decorrer de 2016.

Além disso, assim como proposto, o projeto tem reverberado em desdobramentos como a ação desenvolvida em 2017, com a comunidade local, na Escola Municipal de Educação Infantil e Educação Fundamental – EMEIEF Carolina Maria de Jesus. Durante o dia a escola atende alunos da Educação Infantil, e à noite atende alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A parceria entre as coordenadorias da EMEIEF e da ação educativa do projeto “Bairros: incluindo memórias, incluindo cidadãos” possibilitou desenvolver atividades para os moradores do bairro e transferir a exposição fixada no Terminal Rodoviário da Vila Luzita para a escola.

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Para tal ação se considerou não só a facilidade de acesso para a comunidade, mas especialmente o potencial da exposição de instigar o conhecimento do patrimônio cultural local, com abordagem sobre a cidade, explicitando a região de forma a possibilitar interação em projetos específicos sobre a memória local.

Nesse sentido, cabe observar as peculiaridades daquela região cujos registros oficiais parecem não dar conta de uma complexidade evidente na memória da população. A escola fica na Estrada da Cata Preta, na Vila João Ramalho, em uma localidade popularmente conhecida como Cata Preta para além da rua com esse nome, ainda que não faça parte do perímetro onde se localiza o bairro próximo dali, chamado Cata Preta.

Também, em uma esfera maior, toda a região da qual a Vila João Ramalho faz parte é chamada de Vila Luzita. Essa vila denomina de forma genérica toda a região, abarcando vários bairros vizinhos, uma vez que abriga o terminal de ônibus e é onde se concentra grande parte do comércio e serviços utilizados pela população local, tais como feira, posto de saúde, bancos, grandes supermercados etc. A centralidade desses serviços dispensa a necessidade de locomoção da população ao centro da cidade. Esse movimento demonstra a existência de outra dinâmica na relação do cidadão com a cidade, diferente de tempos anteriores, quando o centro da cidade exercia papel fundamental.

A Vila Luzita é, portanto, referência regional, e assim abrigou em um primeiro momento a exposição que agora estabelece conexões em outros espaços, valorizando as diferenças e singularidades locais, tecidas pelas pessoas em seus muitos lugares: na rua, no bairro, na região, na cidade. Essas conexões são imprescindíveis também ao Museu, para abarcar a memória da cidade.

Figura 12 – Vista da Vila Luzita, 2016.
Foto: Beto Garavello. Coleção PSA. Acervo Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa.
Figura 13 – Vista do Largo da Vila Luzita com destaque para a Paróquia Nossa Senhora do Rosário, 2016.
Foto: Beto Garavello. Coleção PSA. Acervo Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa.

Essa atuação conjunta entre museu e escola sobre o patrimônio cultural possibilitou desenvolver ações educativas com a comunidade local em uma região periférica e muito populosa, potencializando as ações da escola e cumprindo a proposta expositiva do Museu de vincular a aprendizagem em ambiente de promoção, difusão, apropriação e valorização do conhecimento local conectado à cidade.

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Resultados e discussão

Conforme exposto, as atividades nos diversos espaços da cidade visaram o desenvolvimento do ser em suas múltiplas dimensões, com vistas a construir a cidadania de um sujeito autônomo, crítico e participativo, estimulado pela interação com o lugar onde vive, em uma sociabilidade entre indivíduos, como indica Michael Parsons, partindo de um desenvolvimento mental inerente à história do desenvolvimento social e da pertença à sociedade, à libertação da dominação da sociedade. Essa libertação se dá com a construção de um ponto de vista independente dessa mesma sociedade, quando então se atinge um acréscimo de sociabilidade: “Quando nos tornamos autônomos, não deixamos de ser membros da sociedade; simplesmente, importa­‑nos mais aperfeiçoar a sociedade do que nos adaptarmos a ela” (Parsons, 1992, p.38).

Desse modo, as ações desenvolvidas nesse projeto buscam colaborar na formação desse ser autônomo e, como tal, se constituem em parte de um processo educativo que não se inicia e não se finda com esse trabalho, mas se insere na construção de conhecimento no decorrer da formação do educando, ou cidadão.

Considerações finais

Cabe ressaltar a complexidade envolvida em desenvolver ações conjuntas entre equipamentos culturais e as secretarias da municipalidade, uma vez que esses espaços apresentam suas próprias prioridades. Em geral, com orçamento limitado e equipes reduzidas e, no caso específico da educação, acrescenta­‑se a dificuldade de se inserir atividades no planejamento da já abarrotada rotina escolar, que assim demanda ações burocráticas na sua aprovação. Diante disso, insiste­‑se na urgência do fortalecimento de políticas capazes de assegurar um planejamento que insira o patrimônio cultural local também como recurso pedagógico presente na paisagem e no cotidiano da cidade.

A ação educativa nesse projeto tem apresentado interessantes desafios em um panorama de muito trabalho, mas cujos resultados têm sido positivos. Expõe­‑se nesse trabalho de ação educativa o potencial do patrimônio cultural existente na cidade tanto no acervo do Museu quanto no cotidiano dos bairros de Santo André. Apresenta­‑se um panorama de inesgotáveis possibilidades, sobretudo como recurso pedagógico para o ensino­‑aprendizagem e um dos recursos para o museu abarcar a cidade. Um movimento que busca romper as limitações institucionais de acervos museológicos, do qual trata Ulpiano Bezerra de Meneses (Meneses, 1984/1985, p.201) ao discorrer sobre museu de cidade.

Referências

COELHO, José Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural Cultura e Imaginário. 2.ed. São Paulo: Iluminuras, 1999.

MARTINS, José de S. Subúrbio, vida cotidiana e história no subúrbio de São Paulo: São Caetano, do fim do Império ao fim da República Velha. São Paulo: Hucitec; São Caetano do Sul, SP: Prefeitura de São Caetano do Sul, 1992.

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MENESES, Ulpiano T. B. de. A história Cativa da Memória? Para um Mapeamento da Memória no Campo das Ciências Sociais. Revista Instituto Estudos Brasileiros, São Paulo, v.34, p.9-24, 1992.

. O Museu na Cidade x a Cidade no Museu: para uma abordagem histórica dos museus de cidade. Revista Brasileira de História, São Paulo, v.5 n.8/9, p.197-205, set.1984/abr.1985.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2001.

PARSONS, Michael. Compreender a Arte. Lisboa: Presença, 1992.

Sites consultados

Dados do IBGE: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=354780; último acesso em: 8 nov. 2017.

Sobre a autora Carolina Maria de Jesus: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carolina_de_Jesus; último acesso em: 8 nov. 2017.

Sobre Educação em Museus: Rede Paulista de Educação Patrimonial (Repep): http://repep.fflch.usp.br/.

Sobre o Museu de Santo André: http://www2.santoandre.sp.gov.br/index.php/departamentos-scelt/33-secretarias/cultura-esporte-lazer-e-turismo/184-museu-de-santo-andre-dr-octaviano-armando-gaiarsa.

Sobre Museu e sua legislação: http://www.museus.gov.br/os-museus/; http://icom.museum/; http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11904.htm (Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009, que instituiu o Estatuto de Museus).

Sobre o projeto Bairros: incluindo memórias, incluindo cidadãos: http://estadodacultura.sp.gov.br/projeto/194/; http://estadodacultura.sp.gov.br/agente/520/.

Publicações Facebook sobre a exposição Bairros: incluindo memórias, incluindo cidadãos: https://www.facebook.com/Museu-de-Santo-Andr%C3%A9-Dr-Octaviano-Armando-Gaiarsa-481424231951890/.

Capa

Rede de Redes – diálogos e perspectivas das redes de educadores de museus no Brasil

Sumário Ficha Técnica